
É oficial: o Craig Jones Invitational 2 (CJI 2), que rola em 30 e 31 de agosto no Thomas & Mack Center, em Las Vegas, terá uma das maiores premiações da história do jiu-jitsu feminino! Um torneio open‑weight com US$ 100.000 no ganhador.
E o elenco? Quatro faixas‑pretas de renome que prometem sacudir o evento. Vamos falar sobre a Helena Crevar, Adele Fornarino, Ana Carolina Vieira e Sarah Galvão. Elas vão botar fogo nesse evento!
1. Helena Crevar: a estrela da New Wave que já venceu Polaris e WNO
Helena Crevar não é só talento: é campeã de Polaris e do Who’s Number One. Com carinha de menina, a aluna de John Danaher já provou maturidade técnica e emocional, enfrentando adultas e se destacando no cenário no‑gi.
Essa experiência, aliada à sua ousadia e autenticidade, faz dela uma ameaça constante, mesmo para as experientes do jiu-jitsu feminino.
2. Adele Fornarino: a australiana que fez história no ADCC
Adele Fornarino vem da Austrália com credenciais impressionantes: campeã absoluta do ADCC 2024, em duas categorias.
Já dominou IBJJF e WNO com finalizações rápidas, inclusive uma em apenas 23 segundos, empatando um recorde.
Ela chegou à faixa‑preta em 2022 e cresceu ainda mais em 2024, com duplo ouro no ADCC. O nome dela é sinônimo de poder e técnica refinada.
3. Ana Carolina Vieira: a nossa Baby
Ana Carolina Vieira, a Baby, dispensa apresentações: pentacampeã mundial da IBJJF e campeã do ADCC 65 kg em 2024.
Dona de um estilo completo e uma passagem de guarda agressiva, é uma finalizadora nata.
Irmã do ícone Rodolfo Vieira, ela traz experiência, agressividade e inteligência combativa ao octógono do CJI.
4. Sarah Galvão: a prodígio brasileira
Sarah Galvão, menos de 20 anos, filha de André e Angélica Galvão, já tem título mundial da IBJJF e foi #1 do ranking nessa trajetória.
Mesmo recém-promovida à faixa‑preta, mostrou um jogo técnico e assertivo: venceu Helena no kimono e perdeu por decisão para Cássia Moura no UFC FPI 10 em uma performance que confirmou seu nível.
Por que esse evento é tão histórico?
- Prêmio recorde
O vencedor vai levar pra casa 100 mil dólares – é o maior prêmio já pago para mulheres em eventos de grappling. Um marco que muda o jogo, não só na vida das atletas, mas no esporte como um todo. - Card de respeito
Estamos falando de duas campeãs absolutas do ADCC (Adele e Ana Carol), uma campeã Polaris/WNO (Helena) e uma das maiores promessas do momento (Sarah). É o tipo de card que qualquer fã sonha em ver. - No gi e regras CJI
Serão três rounds de cinco minutos, sem kimono, e qualquer finalização garante a vitória na hora. Um formato que promete lutas dinâmicas e eletrizantes. - Confrontos que prometem
Sarah quer repetir sua vitória sobre Helena, mas Ana Carol venceu as duas no último ADCC. Adele também pode surpreender e ser o grande nome da noite. Dá pra imaginar o nível de emoção que vem aí.
Por que isso importa tanto pro jiu-jitsu feminino?
- Visibilidade: Esse prêmio gigante, organizado pelo Craig Jones e transmitido ao vivo, coloca o jiu-jitsu feminino num novo patamar.
- Inspiração: Ver jovens como Helena e Sarah disputando um prêmio desses mostra pra meninas e adolescentes que o tatame pode ser mais do que um sonho: pode ser profissão.
- Valorização: Mostrar essas atletas de elite com a mesma premiação e exposição que os homens fortalece a luta por igualdade no esporte.
O que esperar de cada uma?
- Helena Crevar: explosão, velocidade e muita vontade de vencer.
- Adele Fornarino: estratégia afiada, controle total e finalizações rápidas.
- Ana Carolina Vieira: jogo completo, pressão, força e agilidade.
- Sarah Galvão: determinação de sobra e um potencial gigantesco.
Por que você não pode perder?
Porque se você ama jiu-jitsu, especialmente o feminino, o CJI 2 vai ser histórico: prêmio recorde, lutas incríveis e quatro atletas que representam o que existe de melhor no tatame hoje.
Anota aí: dias 30 e 31 de agosto, CJI 2, Las Vegas. A transmissão será feita através do canal da B-Team, no YouTube. Fiquem de olho!